29 de julho de 2013

Chamuças


Não sei fazer chamuças (em hindi samosa), só sei comprá-las, em Lisboa, a um fornecedor indiano.
Bem picantes, ficam bem acompanhadas com doce, por exemplo de cereja.

26 de julho de 2013

Farfalle com atum


Farfalle, atum em lata, 1/2 molho de coentros, alface, azeite e limão.

Cozer a massa, passá-la por água fria e misturar o atum.
Picar os coentros, um pouco de alface, juntar azeite e sumo de limão.
Bem simples! Bem saborosa!

21 de julho de 2013

Frango rápido no forno



Tão rápido a preparar e fazer como a explicar!

Coloque os peitos de frango (previamente temperados) numa assadeira, rodelas de limão e de cebola por cima. Regue com sumo de limão e azeite. Esprema uns alhos. Vai ao forno até ter um aspecto dourado.

Aproveito esta receita para participar no desafio "A escolha do ingrediente" do blog Tertúlia da Suzy, e do blog anfitrião Prazeres Saudáveis, com o ingrediente Frango.

16 de julho de 2013

Quinta da Folgorosa



Não há muito tempo, visitámos a Quinta da Folgorosa, perto de Torres Vedras, que foi, no princípio do século XX, propriedade do meu bisavô, António Macieira, mas onde já se produzia vinho há muitíssimo mais tempo, guiados pelo enólogo da Quinta (juntamente com Diogo Pereira), o Eng. José João Melícias, conhecedor como ninguém, não só da história da quinta, mas sobretudo do seu terroir e respectivas potencialidades.

Após uma visita à magnífica casa, que conserva exteriormente a traça original, contributo decisivo para a criação de um «espírito do lugar», seguimos as explicações do Eng. Melícias relativas aos solos argilo-calcários, profundos e aos cuidados com que segue a vinha.





Actualmente, a Quinta da Folgorosa comercializa quatro marcas com a denominação «Vinho Regional de Lisboa», dos quais iniciámos a prova na adega da quinta pelo Fulgor Branco 2011, já mencionado neste blogue.

Diferente da edição anterior, é agora um vinho mais leve, combinando as castas Arinto e Fernão Pires. Não tem um perfil especialmente cítrico, mas apresenta um frutado exótico, aberto e fresco. Suave e elegante (12%/Vol.), dele se engarrafaram 4800 unidades.

O Fulgor Tinto Edição Especial 2009 resulta da combinação das castas Aragonez, Syrah, Touriga Franca, Castelão, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon. Trata-se de um vinho correcto e equilibrado, com notas de frutos negros e mentoladas, tudo muito suavizado e versátil, com o teor alcoólico de 13%/Vol., tendo obtido a medalha de bronze no concurso da Decanter, 2013. Dele se engarrafaram 20 000 unidades.

O Quinta da Folgorosa tinto é o vinho mais emblemático da Quinta da Folgorosa e, durante algum tempo, o topo de gama da casa. Fizeram-se 6700 garrafas da colheita de 2009. As castas utilizadas são Aragonez, Syrah e Alicante Bouschet. Com vinificação em cubas de inox e 6 meses de estágio em barricas de carvalho francês. De cor rubi, muito intensa, apresenta notas de frutos do bosque e de especiarias (baunilha, canela). É um vinho de perfil clássico, correcto, elegante (13%/Vol.). À mesa tem certa versatilidade: carne vermelha, aves, massas, queijos de pasta mole.

Provámos o Quinta da Folgorosa Reserva 2010 quando ainda estava a ser engarrafado. Constitui agora o topo de gama dos vinhos da Quinta. E todos os elogios são merecidos: é um vinho muito bem feito, elegante e harmonioso, que apresenta um corpo em perfeito equilíbrio com o teor alcoólico (14%/Vol.), com notas de compota e cereja preta misturadas com tosta e chocolate, com um final de boca longo e muito elegante. O vinho é feito com as castas Aragonez, Tinta Franca, Syrah e Alicante Bouschet e foram engarrafadas apenas 1100 unidades. À mesa requer carnes vermelhas, preferencialmente assadas, ou caça, ou queijos.



A visita à Quinta da Folgorosa (onde se começa também a fazer turismo de habitação) foi muito proveitosa. O conjunto de vinhos que sai da adega da Quinta merece a atenção de todos os apreciadores.

13 de julho de 2013

Jaquinzinhos e sardinhas


Um refúgio seguro para comer sardinhas, jaquinzinhos e outros peixes e petiscos. A salada de tomate e pimentos é indispensável. Do outro lado de "A Taberna da Tia Rosa", na Trafaria, Lisboa é apenas um cenário.

11 de julho de 2013

Os restos da Páscoa!!!

Encontrei no congelador os restos do borrego da Páscoa!
Depois de descongelados, cozinhados e misturados com queijo feta, os restos de borrego transformaram-se numa refeição diferente e "embrulhada"!


Estufei o borrego, previamente temperado com sal, pimenta, vinho branco e tomilho, com cenouras e cebolas cortadas em bocadinhos.

Depois de bem estufado, para ficar macio, desossa-se e desfia-se.



Coloquei duas folhas de massa filo uma em cima da outra, mas, contrariamente ao que fiz e se vê na imagem, a folha de cima deve ficar mais pequena que a folha de baixo, o suficiente para embrulhar a carne e o queijo para que depois seja apenas a folha de baixo a fazer o "farfalhudo" do embrulho.

Sobre a folha de cima coloquei a carne e o queijo feta (temperado de origem) com um pouco do azeite que o acompanha. 


Fechei o embrulho com o aspecto que se vê.

Coloquei os embrulhos num tabuleiro e foram ao forno o tempo suficiente para a folha filo corar, mas é preciso estar atento.

O resultado final foi diferente das refeições do dia-a-dia, e nada complicado de fazer. Saboroso também estava: o queijo feta e o borrego mostraram uma grande afinidade de sabores.




6 de julho de 2013

Novos sacos na loja Verde Azeitona



O primeiro saco também pode ser uma mala para todos os dias, em patchwork.
O segundo pertence à familia dos Sacos ao Quadrado. Já estão disponíveis na minha loja Verde Azeitona.

1 de julho de 2013

Gaspacho



Que bom este gaspacho! Bem fresco e com orégãos por cima, muito simples de fazer, ideal para estes dias de calor.

2 kg de tomate maduro
2 cebolas grandes
1 pimento verde (limpar as grainhas)
1 pepino (sem casca)
2-3 dentes de alho
sal, azeite, vinagre e orégãos
pão torrado

Bata num copo misturador todos os legumes cortados em pedaços.
Passe o creme por um passador de rede para não ficar com a pele do tomate.
Tempere com sal, azeite e vinagre e guarde no frigorífico. Se estiver muito grossa junte um pouco de água. Na altura de servir, bem fresco, junte orégãos.

Para estômagos fortes: acompanhe a sopa com quadradinhos de cebola, de pepino, de pimento e de pão torrado.